segunda-feira, 23 de novembro de 2015

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

90 Anos do Advento



Comemoramos neste mês de novembro, no dia 23, o advento de Bhagavan Sri Sathya Sai Baba, o Avatar conhecido como a verdadeira Encarnação do Amor. 90 anos da descida à Terra deste Ser, cujas ações, ensinamentos e trajetória de vida foram de amor, abnegação, serviço.

"Declaro que estou em cada um, em cada ser. Assim sendo, não odeiem a ninguém ou usem idéias astuciosas contra quem quer que seja. Espalhem sempre Amor, por toda parte. Esta é a maneira de prestar-Me reverência. Não busquem medir-Me ou avaliar-Me. Estou além do seu entendimento."

Sai: espelho cristalino a refletir nossas almas.
Sai: infinita onda de amor e compaixão.
Sai: leveza inexplicável.
Sai: abismo insondável de paz.
Sai: Luz da eterna consciência.



“Os seres humanos não podem compreender o Absoluto sem forma e sem atributos. Os Avatares (Encarnações Divinas) surgem na forma humana para permitir à humanidade experimentar o Sem Forma em uma forma que seja acessível e útil. Um Avatar assume a forma que seja benéfica e dentro do alcance dos seres humanos. Um esforço deve ser feito para entender a natureza da divindade. É somente quando Deus vem na forma humana que os seres humanos podem ter a completa oportunidade de experimentar e desfrutar do Divino.”

"Declaro que estou em cada um, em cada ser. Assim sendo, não odeiem a ninguém ou usem idéias astuciosas contra quem quer que seja. Espalhem sempre Amor, por toda parte. Esta é a maneira de prestar-Me reverência. Não busquem medir-Me ou avaliar-Me. Estou além do seu entendimento."

"Muitos devem estar pensando sobre o presente para oferecer a Swami em Seu aniversário. O presente dado a Deus deve ser o amor puro, firme e abnegado. Você pode alegrar-se que tem dado ao Senhor um verdadeiro presente apenas quando ama seu próximo, compartilha seus sofrimentos e se envolve em servi-los. Adote aldeias e torne-as aldeias ideais. Ricos e poderosos têm muitos servos. O angustiado, o pobre, o doente não tem ninguém para atendê-los. Vá a eles e seja seu amigo e parente, seu mais próximo amigo. Deixe-os recebê-lo como tal. Não despeje espiritualidade aos ouvidos daqueles que são torturados pela fome e afligidos pela dor. Primeiro sacie sua fome. Sirva-os como Deus e dê alimentos, roupas e medicamentos e, em seguida, ensine-lhes espiritualidade. Eu o abençoo com longa vida, boa saúde, felicidade, paz e prosperidade. Que você possa dedicar sua força intelectual, espiritual, mental e física e habilidades a serviço do Universo."


Agradecemos, Senhor, pela Tua passagem humana pela Terra!


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Egoísmo

"O egoísmo arruína muitas causas boas e muitos projetos bons, pois não permite que dois homens competentes trabalhem juntos. Alegria, paz, coragem, cooperação e amor prosperam na ausência do ego."

Bhagavan Sri Sathya Sai Baba

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Divali, o Festival das Luzes

"Deepavali é o Festival da Luz. O conhecimento é considerado como Luz, mas, comumente, não passa de nevoeiro que obscurece. Somente o Amor propicia Luz. Expansão é vida, e expansão é a essência do Amor. Amor é Deus. Viva em Amor."

(Sathya Sai Baba) 

Divali (Diwalli, Divapali, Deepawali), o Festival das Luzes, é uma das festividades mais significativas do universo hindu. É a festa em que se reverencia, principalmente, Lakshmi e Ganesha. Divali significa: “fileira de luzes”. 

O hindu costuma festejar a data com muitos fogos de artifício e muitas alegorias. As casas são especialmente limpas, portas e janelas são abertas simbolicamente para a entrada de Maha Lakshmi, a Deusa da Abundância.

É realizada no décimo quinto dia da quinzena escura do mês Kârtika (21 de outubro a 18 de novembro) que, neste ano, celebra-se entre os dias 07 a 13 de novembro. Neste festival, comemora-se a morte do demônio Narakâsura pelas mãos de Krishna, como também a volta de Rama à cidade de Ayodhya, depois de sua vitória contra Ravana, rei dos demônios. Segundo a lenda, os habitantes da cidade cobriram as muralhas e os telhados das casas com lamparinas para que Rama pudesse facilmente encontrar o caminho. 

O Avatar celebrando o Divali
Fogos de artifício e muitas luzes são a tônica. Durante a noite, é costume deixar as janelas das casas abertas, para que a Deusa Lakshmi possa entrar e inundar a família com suas bênçãos.

Todas as luzes, a óleo ou elétricas são acesas nas casas, nas lojas, nos escritórios, num belo espetáculo. Elas simbolizam a luz do conhecimento, a libertação da ignorância. Muitas ruas são decoradas com enfeites multicoloridos. Presentes são trocados e roupas novas são compradas para o Festival das Luzes.

Existem muitas histórias que falam da origem deste festival. Algumas dizem que ele celebra o casamento de Lakshmi com o Senhor Vishnu.


Diz o Avatar:

"A partir do próprio nome do festival de hoje – ‘Deepavali’ -, podemos concluir que o resplendor Divino está visível nele. ‘Deepavali’ significa ‘o arranjo das luzes’. 'Conduza-me da escuridão à luz' (Thamasomaa Jyotirgamaya) é uma oração dos Upanishads. Ela significa que a luz é necessária onde houver escuridão. O que é essa escuridão? A tristeza é uma forma de escuridão. A falta de paz é outra. A decepção é uma forma de escuridão. A falta de entusiasmo é outra ainda. Todas elas são formas diferentes de escuridão. Para se livrar da escuridão da tristeza, você precisa acender a lâmpada da felicidade. Para dissipar a escuridão da doença, você precisa instalar a luz da saúde. Para vencer a escuridão de perdas e fracassos, você precisa expressar a luz da prosperidade."

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Sai Baba e a Morte

No Dia de Finados, é oportuno meditar nas reflexões de Sathya Sai Baba sobre o princípio da mortalidade:

"Assim como você muda sua roupa, você também tem que mudar seu corpo, um dia ou outro. Esta é a razão de se dizer que 'a morte é a vestimenta da vida'. Aquilo que é responsável pelo nascimento é responsável, também, pela morte. Este corpo é como uma nuvem passageira. Enquanto houver vida no corpo, use-a no serviço aos outros. Empenhe-se no serviço até a última respiração. O serviço ao homem é serviço a Deus."

"O nascimento e a morte estão – ambos - relacionados ao corpo, e não ao princípio vital. O homem experimenta o nascimento e a morte por causa do seu apego ao corpo. Ele será libertado do ciclo de nascimento e morte somente quando abandonar o apego ao corpo e se entregar completamente à Vontade de Deus."

"A morte não deve despertar medo. Não deve ser considerada como mau agouro. Você não deve fugir do problema, imaginando que a morte só acontece aos outros e que não acontecerá a você. Você também não deveria adiar a reflexão sobre a morte, julgando que tal reflexão é inadequada agora, e inútil. Pois, a investigação sobre a morte é realmente a investigação sobre sua própria Realidade."